A ilha da fantasia pernambucana

A autora do blog, distraída, durante o espetáculo do pôr-do-sol em Noronha

Lula e Dona Marisa nos últimos momentos na ilha da fantasia, distraídos, após concorrida sessão de fotos

* Crédito da foto - G1 - Agência Estado

Lula que partiu hoje de mais uma de suas viagens, dessa vez deu manifestações nítidas de que de lá não gostaria de sair. Ou melhor, que o lugar era cativante demais para ir embora sem fazer planos de breve retorno. Fernando de Noronha, a ilha que não é a de Lost, é realmente apaixonante. Amor à primeira vista, amor eterno. Também pudera só mesmo quem já teve a oportunidade de mergulhar em suas águas transparentes sabe o que o arquipélago significa. Incomparável! Nada como se sentir parte da natureza para resgatar as energias interiores e a paz de espírito. Lá entendemos realmente o que é um cardume. Eu vivi isso! Estive no meio de uma imensidão de peixes de todos os tipos, cores e tamanhos. Nadei ao lado de tartarugas, arraias e serpentes marítimas. Inacreditavelmente inesquecível. Isso sem falar no delicioso pôr-do-sol em frente ao Morro Dois Irmãos. Ah, se eu continuar aqui lembrando vou querer me transportar pra lá igualzinho ao Lula que de lá não queria partir...

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Aliás, estou em uma fase sol e mar muito forte e espero que continue... tanto que passei o Réveillon pela segunda vez em frente ao mar em Maracaípe, com os pés no chão, ou melhor, na areia. Na hora da virada, pela primeira vez na vida, pulei as sete ondinhas e fiz os tais sete pedidos. Nem precisava de tantos pedidos, nem sabia tanto o que pedir... mas a fé em Iemanjá está grande... tão grande e bonita quanto nossos 187 km de praias.